quarta-feira, 1 de maio de 2013



Rio



O rio que me assustou por anos, é responsável pela manobra que o curso da minha vida fez. Observá-lo me ajudou a agir; entendê-lo é perder parte da inocência.

Quando nascemos, cada um de nós ganhamos um rio, junto com o sopro do divino (a vida); deveria ser um hábito visitarmos, sem perder a essência, e respirar o ar puro sobre suas águas. Cabe a cada um descobrir como e onde encontrá-lo.
                                                                           Cintya Thaís.

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