Na beira do
rio
Onde o luar
reinava
Nunca se viu
Sapo que
caminhava
Noite vinte
cinco
Em plena lua
cheia
Ema perde
seu brinco
Por sair
correndo da ceia
Amé na longa
estrada
Encontrou
algo brilhante
Ema volta
assustada
Se
encontraram nesse instante
Culpido
desgraçado
Mexeu em seus
destinos
Tristes mas
engraçados
Ouvindo seus
próprios sinos
Ema não se
sentia princesa
Amé já não
era mais sapo
Fizeram da
noite uma mesa
E suas bocas
guardanapo
Tudo
aconteceu em passo lento
Aos poucos
sumindo da rua
Seu cabelo seguindo
o vento
Ouvindo Amé,
deixando-a nua
Do suor se
dissipou
Olhar,
pescoço e vaidade
Amé se
apaixonou
Ema amou.
Honestidade!
Amé preso a
aventura
Ema livre de
si
Nossa razão
e emoção
Indiretos
mostrei aqui.
Cintya Thaís. 24/05/13
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