domingo, 28 de julho de 2013



Ás 14h21min do dia 21/08 daquele mesmo ano, um envelope amarelo aguça o ambiente da casa nude de placa 16 da rua Dinápoles. Maurício P. aparece do lado esquerdo da rua, envolvido em suas pisadas e no quanto somos inconstantes, nesse ponto ele sorriu. Ao entrar  lembrou mais uma vez de escolher o pé; quando criança decidia com qual pé entrar primeiro, e se sentia orgulhoso por já saber negociar...

Foi logo de encontro a carta, que determinou o estado da casa com sua cor forte, fazendo-a  entregar os pontos e admitir cansaço;  talvez de reunir tantos pensamentos falados desordenadamente . (E se fosse outra cor?)

Maurício P. cego do dia a dia não estranhou quando leu: SEJA VOCÊ!

Sorriu e falou, antes eu que outra pessoa, e imaginou ser outra pessoa; imaginou qualidades, suas próprias qualidades. Será que as outras pessoas reconhecem suas próprias qualidades?

Nesse ponto já estava desconcertado, acabara de iluminar-se, e como o mestre diz: “Conhecer não basta há de se tornar”.

Tornou-se ele mesmo!

                                                              Cintya Thaís.

Nenhum comentário:

Postar um comentário