domingo, 10 de fevereiro de 2013

Há uma contradição entre a minha paixão pela justiça social e a minha completa carência de necessidade de homens ou de comunidades humanas. Sou um autêntico solitário. Nunca pertencerei de todo ao Estado, a pátria, ao círculo de amigos nem ainda a família mais próxima. O limite na coopenetração com o próximo resulta da esperiência. Aceitá-lo é perder parte da inocência, da despreoculpação. Mas em troca outorga independência face a opiniões, costumes e juízos alheios, e a capacidade de resgistrar um equilíbrio que se funda em bases tão instáveis.

(Albert Einstein).

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